sábado, 29 de março de 2014

Gêneros de textos



Gêneros de textos

Gênero de texto refere-se às diferentes formas de expressão textual. Nos estudos da Literatura, temos, por exemplo, poesia, crônicas, contos, prosa, etc.
Para a Linguística, os gêneros textuais englobam estes e todos os textos produzidos por usuários de uma língua. Assim, ao lado da crônica, do conto, vamos também identificar a carta pessoal, a conversa telefônica, o email, e tantos outros exemplares de gêneros que circulam em nossa sociedade.
Quanto à forma ou estrutura das sequências linguísticas encontradas em cada texto, podemos classificá-los dentro dos tipos textuais a partir de suas estruturas e estilos composicionais.

Gêneros Orais e Escritos na Escola

Domínios sociais de comunicação
Aspectos tipológicos
Capacidade de linguagem dominante
Exemplo de gêneros orais e escritos
Cultura Literária Ficcional
Narrar;
Mimeses de ação através da criação da intriga no dominio do verossímil
[Conto Maravilhoso], Conto de Fadas, fábula, lenda,narrativa de aventura, narrativa de ficção cientifica, narrativa de enigma, narrativa mítica, sketch ou história engraçada, biografia romanceada, romance, romance histórico, novela fantástica, conto, crônica literária, adivinha, piada
Documentação e memorização das ações humana
Relatar
Representação pelo discurso de experiências vividas, situadas no tempo
Relato de experiência vivida, relato de viagem, diário íntimo, testemunho, anedota ou caso, autobiografia, curriculum vitae, noticia, reportagem, crônica social, crônica esportiva, histórico, relato histórico, ensaio ou perfil biográfico, biografia
Discussão de problemas sociais controversos
Argumentar
Sustentação, refutação e negociação de tomadas de posição
Textos de opinião, diálogo argumentativo, carta de leitor, carta de solicitação, deliberação informal, debate regrado, assembleia, discurso de defesa (advocacia), discurso de acusação (advocacia), resenha crítica, artigos de opinião ou assinados, editorial, ensaio
Transmissão e construção de saberes
Expor
Apresentação textual de diferentes formas dos saberes
Texto expositivo, exposição oral, seminário, conferência, comunicação oral, palestra, entrevista de especialista, verbete, artigo enciclopédico, texto explicativo, tomada de notas, resumo de textos expositivos e explicativos, resenha, relatório científico, relatório oral de experiência
Instruções e prescrições
Descrever ações
Regulação mútua de comportamentos
Instruções de montagem, receita, regulamento, regras de jogo, instruções de uso, comandos diversos, textos prescritivos
Gêneros textuais são tipos específicos de textos de qualquer natureza, literários ou não.
Modalidades discursivas constituem as estruturas e as funções sociais (narrativas, discursivas, argumentativas) utilizadas como formas de organizar a linguagem. Dessa forma, podem ser considerados exemplos de gêneros textuais: anúncios, convites, atas, avisos, programas de auditórios, bulas, cartas, comédias, contos de fadas, crônicas, editoriais, ensaios, entrevistas, contratos, decretos, discursos políticos, histórias, instruções de uso, letras de música, leis, mensagens, notícias. São textos que circulam no mundo, que têm uma função específica, para um público específico e com características próprias. Aliás, essas características peculiares de um gênero discursivo nos permitem abordar aspectos da textualidade, tais como coerência e coesão textuais, impessoalidade, técnicas de argumentação e outros aspectos pertinentes ao gênero em questão. Fonte:

GÊNEROS LITERÁRIOS



GÊNEROS LITERÁRIOS


A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA. Quanto à forma, o texto pode apresentar-se em prosa ou verso. Quanto ao conteúdo, estrutura, e segundo os clássicos, conforme a "maneira de imitação", podemos enquadrar as obras literárias em três gêneros:

Lírico: quando um "eu" nos passa uma emoção, um estado; centra-se no mundo interior do Poeta apresentando forte carga subjetiva. A subjetividade surge, assim, como característica marcante do lírico. O Poeta posiciona-se em face dos "mistérios da vida". A lírica já foi definida como a expressão da "primeira pessoa do singular do tempo presente".

Dramático: quando os "atores, num espaço especial, apresentam, por meio de palavras e gestos, um acontecimento". Retrata, fundamentalmente, os conflitos humanos.

Épico: quando temos uma narrativa de fundo histórico; são os feitos heróicos e os grandes ideais de um povo o tema das epopéias. O narrador mantém um distanciamento em relação aos acontecimentos (esse distanciamento é reforçado, naturalmente, pelo aspecto temporal: (os fatos narrados situam-se no passado). Temos um Poeta-observador voltado, portanto, para o mundo exterior, tornando a narrativa objetiva. A objetividade é característica marcante do gênero épico. A épica já foi definida como a poesia da "terceira pessoa do tempo passado".

Esta divisão tradicional em três gêneros literários originou-se na Grécia clássica, com Aristóteles, quando a poesia era a forma predominante de literatura. Por nos parecer mais didática, adotamos uma divisão em quatro gêneros literários, desmembrando do épico o gênero narrativo (ou, como querem alguns, a ficção), para enquadrar as narrativas em prosa.(*)

Poderíamos reconhecer ainda o gênero didático, despido de ficção e não identificado com a arte literária; segundo Wolfang Kayser, "o didático costuma ser delimitado como gênero especial, que fica fora da verdadeira literatura".

Gênero Lírico

Seu nome vem de lira, instrumento musical que acompanhava os cantos dos gregos. Por muito tempo, até o final da Idade Média, as poesias eram cantadas; separando-se o texto do acompanhamento musical, a poesia passou a apresentar uma estrutura mais rica. A partir daí, a métrica (a medida de um verso, definida pelo número de sílabas poéticas), o ritmo das palavras, a divisão em estrofes, a rima, a combinação das palavras foram elementos cultivados com mais intensidade pelos poetas.
Mas, cuidado! O que foi dito acima não significa que poesia, para ser poesia, precise, necessariamente, apresentar rima, métrica, estrofe. A poesia do Modernismo, por exemplo, desprezou esses conceitos; é uma poesia que se caracteriza pelo verso livre (abandono da métrica), por estrofes irregulares e pelo verso branco, ou seja, o verso sem rima. O que, também, não impede que "subitamente na esquina do poema, duas rimas se encontrem, como duas irmãs desconhecidas..."

Gênero Dramático

Drama, em grego, significa "ação". Ao gênero dramático pertencem os textos, em poesia ou prosa, feitos para serem representados. Isso significa que entre autor e público desempenha papel fundamental o elenco (incluindo diretor, cenógrafo e atores) que representará o texto.
O gênero dramático compreende as seguintes modalidades:
Tragédia: é a representação de um fato trágico, suscetível de provocar compaixão e terror. Aristóteles afirmava que a tragédia era "uma representação duma ação grave, de alguma extensão e completa, em linguagem figurada, com atores agindo, não narrando, inspirando dó e terror".(*)

Comédia: é a representação de um fato inspirado na vida e no sentimento comum, de riso fácil, em geral criticando os costumes. Sua origem grega está ligada às festas populares, celebrando a fecundidade da natureza.(*)

Tragicomédia: modalidade em que se misturam elementos trágicos e cômicos. Originalmente, significava a mistura do real com o imaginário.(*)

Farsa: pequena peça teatral, de caráter ridículo e caricatural, que crítica a sociedade e seus costumes; baseia-se no lema latino Ridendo castigat mores (Rindo, castigam-se os costumes). (*)

Gênero Épico

A palavra "epopéia" vem do grego épos, ‘verso’+ poieô, ‘faço’ e se refere à narrativa em forma de versos, de um fato grandioso e maravilhoso que interessa a um povo. É uma poesia objetiva, impessoal, cuja característica maior é a presença de um narrador falando do passado (os verbos aparecem no pretérito). O tema é, normalmente, um episódio grandioso e heróico da história de um povo.

Dentre as principais epopéias (ou poemas épicos), destacamos:
Ilíada e Odisséia (Homero, Grécia; narrativas sobre a guerra entre Grécia e Tróia).
Eneida (Virgílio, Roma; narrativa dos feitos romanos)
Paraíso Perdido (Milton, Inglaterra)
Orlando Furioso (Ludovico Ariosto, Itália)
Os Lusíadas (Camões, Portugal)
Na literatura brasileira, as principais epopéias foram escritas no século XVIII:
Caramuru (Santa Rita Durão)
O Uraguai (Basílio da Gama)

Gênero Narrativo

O Gênero narrativo é visto como uma variante do gênero épico, enquadrando, neste caso, as narrativas em prosa. Dependendo da estrutura, da forma e da extensão, as principais manifestações narrativas são o romance, a novela e o conto.

Em qualquer das três modalidades acima, temos representações da vida comum, de um mundo mais individualizado e particularizado, ao contrário da universalidade das grandiosas narrativas épicas, marcadas pela representação de um mundo maravilhoso, povoado de heróis e deuses.

As narrativas em prosa, que conheceram um notável desenvolvimento desde o final do século XVIII, são também comumente chamadas de narrativas de ficção.

Romance: narração de um fato imaginário, mas verossímil, que representa quaisquer aspectos da vida familiar e social do homem. Comparado à novela, o romance apresenta um corte mais amplo da vida, com personagens e situações mais densas e complexas, com passagem mais lenta do tempo. Dependendo da importância dada ao personagem ou à ação ou, ainda, ao espaço, podemos ter romance de costumes, romance psicológico, romance policial, romance regionalista, romance de cavalaria, romance histórico, etc.

Novela: na literatura em língua portuguesa, a principal distinção entre novela e romance é quantitativa: vale a extensão ou o número de páginas. Entretanto, podemos perceber características qualitativas: na novela, temos a valorização de um evento, um corte mais limitado da vida, a passagem do tempo é mais rápida, e o que é mais importante, na novela o narrador assume uma maior importância como contador de um fato passado.

Conto: é a mais breve e simples narrativa centrada em um episódio da vida. O crítico Alfredo Bosi, em seu livro O conto brasileiro contemporâneo, afirma que o caráter múltiplo do conto "já desnorteou mais de um teórico da literatura ansioso por encaixar a forma conto no interior de um quadro fixo de gêneros. Na verdade, se comparada à novela e ao romance, a narrativa curta condensa e potencia no seu espaço todas as possibilidades da ficção".

Fábula: narrativa inverossímil, com fundo didático, que tem como objetivo transmitir uma lição moral. Normalmente a fábula trabalha com animais como personagens. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe a denominação de apólogo.

A fábula é das mais antigas narrativas, coincidindo seu aparecimento, segundo alguns estudiosos, com o da própria linguagem. No mundo ocidental, o primeiro grande nome da fábula foi Esopo, um escravo grego que teria vivido no século VI a.C. Modernamente, muitas das fábulas de Esopo foram retomadas por La Fontaine, poeta francês que viveu de 1621 a 1695. O grande mérito de La Fontaine reside no apurado trabalho realizado com a linguagem, ao recriar os temas tradicionais da fábula. No Brasil, Monteiro Lobato realizou tarefa semelhante, acrescentando, às fábulas tradicionais, curiosos e certeiros comentários dos personagens que viviam no Sítio do Picapau Amarelo. Fonte bibliográfica: 10


FIGURAS DE LINGUAGEM



FIGURAS DE LINGUAGEM
 
Definição: Figuras de linguagem são certos recursos não-convencionais que o falante ou escritor cria para dar maior expressividade à sua mensagem.

Figuras de palavra - são aquelas que resultam do emprego de uma palavra em um contexto que altera sua significação habitual.

METÁFORA
É o emprego de uma palavra com o significado de outra em vista de uma relação de semelhanças entre ambas. É uma comparação subentendida.

Ex: Minha boca é um tumulo.  /Essa rua é um verdadeiro deserto.
METONÍMIA
É a substituição de uma palavra por outra, quando existe uma relação lógica, uma proximidade de sentidos que permite essa troca. Ocorre metonímia quando empregamos:

a)        o  autor pela obra - Minha professora leu Carlos Drumond para nós. -  Na verdade, ela leu textos de Drumond.

b)       o continente pelo conteúdo - Bebi apenas cinco copos de cerveja. - Na verdade, o emissor bebeu cerveja e não os copos.

c)       o lugar pela pessoa - O carioca marcou dois gols no jogo de domingo. -  Para referir-se a um jogador nascido na cidade do Rio de Janeiro.

d)       o efeito pela causa - Ela comprou a sua casa com muito suor e economia. - Na verdade, suor é o efeito do trabalho.

e)       o instrumento pela pessoa que o utiliza - Meu amigo é bom de garfo. - Significa que a pessoa come muito.

f)        Matéria pelo objeto - O gato quebrou toda a porcelana da casa. - Todos os objetos feitos de porcelana.

g)       a marca pelo objeto - Ela usa gilete todo dia? - gilete é marca de lâmina de barbear.
   Vamos tomar uma Brahma? - Brahma é marca de cerveja.

h) o lugar pelo produto - O cheiro de havana pertuba-me. Havana, aqui, tomado como charuto , produzido nessa cidade.
CATACRESE
É uma metáfora desgastada, tão usual que já não percebemos. Assim, a catacrese é o emprego de uma palavra no sentido figurado por falta de um termo próprio.

Ex: O menino quebrou o braço da cadeira. /A manga da camisa rasgou.
SINESTESIA/
METÁFORA SISTÉSICA
Consiste na fusão de impressões sensoriais diferentes

Ex: Raquel tem um olhar frio, desesperador. / Aquela criança tem um olhar tão doce.
SINEDOQUE
Nome que se dá um tipo de metonímia em que a relação objetiva é parte pelo todo ou o todo pela parte.
Ex. O Bigode faltou hoje. - Bigode é uma das características físicas da pessoa  a que o emissor se referiu.
COMPARAÇÃO
Consiste em atribuir características de um ser a outro, em virtude de uma determinada semelhança.

Ex:  O meu coração está igual a um céu cinzento. / O carro dele é rápido como um avião.  
ANTONOMÁSIA
É uma variedade da metonímia . Emprego de um nome próprio em vez de um comum e vice-versa-
Ex. Zico, o galinho de Quintino.

Figuras de sintaxe - são aquelas que resultam de alguma alteração na ordem canônica (=típica, normal) da estrutura da oração.

ANACOLUTO
Consiste numa mudança repentina da construção sintática da frase.

Ex:  Ele, nada podia assustá-lo.

Nota: o anacoluto ocorre com freqüência na linguagem falada, quando o falante interrompe a frase, abandonando o que havia dito para reconstruí-la novamente
ELIPSE
Consiste na omissão de um termo que fica subentendido no contexto, identificado facilmente.

Ex: Após a queda, nenhuma fratura.  
ANÁFÓRA  
- Consiste na repetição de uma palavra ou expressão para reforçar o sentido, contribuindo para uma maior expressividade.
 
Ex: Cada alma é uma escada para Deus, /Cada alma é um corredor-Universo para Deus,/ Cada alma é um rio correndo por margens de Externo /Para Deus e em Deus com um sussurro noturno. (Fernando Pessoa)
ANÁSTROFE
HIPÉRBATO
SINQUISE
Agrupamos essa três figuras porque todas elas decorrem de uma alteração e ordem típica dos elementos nas orações , por inversão de algumas de suas posições
Temos anástrofe quando , para obtenção de efeitos estilísticos, o autor inverte a ordem canônica de alguns dos termos da oração:
Ex;: Do pajem loiro a doce voz ouvi.

Há hipérbato quando a inversão é mais radical, chegando a provocar confusão:
Ex; Ouviram do Ipiranga as margens plácidas.....

Há sinquise  quando a inversão provoca ambigüidade, ou seja, quando a inversão cria a possibilidade de mais de uma interpretação.
Ex. Henrique, que a duras penas convenceu Paulo a emprestar-lhe o dinheiro. (Paulo convenceu Henrique)
POLISSÍNDETO
É a repetição da conjunção entre as orações de um período ou entre os termos da oração.

Ex: Chegamos de viagem e tomamos banho e saímos para dançar.
PLEONASMO
Consiste na intensificação de um termo através da sua repetição, reforçando seu significado.

Ex: Nós cantamos um canto glorioso.
SILEPSE
Ocorre quando a concordância é realizada com a idéia e não sua forma gramatical. Existem três tipos de silepse: gênero, número e pessoa.
 
De gênero. Ex: Vossa excelência está preocupado com as notícias. (a palavra vossa excelência é feminina quanto à forma, mas nesse exemplo a concordância se deu com a pessoa a que se refere o pronome de tratamento e não com o sujeito).
 
De número. Ex: A boiada ficou furiosa com o peão e derrubaram a cerca. (nesse caso a concordância se deu com a idéia de plural da palavra boiada).
 
De pessoa  Ex: As mulheres decidimos não votar em determinado partido até prestarem conta ao povo. (nesse tipo de silepse, o falante se inclui mentalmente entre os participantes de um sujeito em 3ª pessoa).
ASSÍNDETO
Ocorre quando há a ausência da conjunção entre duas orações.

Ex: Chegamos de viagem, tomamos banho, depois saímos para dançar.
QUIASMO
Construção bimembre em que os elementos se cruzam em X:
Ex; E zumbia e voava e voava e zumbia".

Figuras de Pensamento -  são aquelas que resultam ora de uma discordância entre o sentido literal de uma expressão linguística  e os verdadeiros propósitos  que levam alguém a utilizá-las  em determinado contexto (ironia e prosopopéia);  ora de um realce que é dado uma ideia que se quer salientar ( hipérbole, antítese, paradoxo) ou minimizar(eufemismo).

HIPÉRBOLE
É um exagero intencional com a finalidade de tornar mais expressiva a idéia.

Ex: Ela chorou rios de lágrimas.  /Muitas pessoas morriam de medo da perna cabeluda.
EUFEMISMO
Consiste em suavizar palavras ou expressões que são desagradáveis.
 
Ex: Ele foi repousar no céu, junto ao Pai. (repousar no céu = morrer) /Os homens públicos envergonham o povo. (homens públicos = políticos)
IRONIA
Consiste na inversão dos sentidos, ou seja, afirmamos o contrário do que pensamos.
 
Ex: Que alunos inteligentes, não sabem nem somar. / Se você gritar mais alto, eu agradeço.  
PROSOPOPÉIA
É uma figura de linguagem que atribui características humanas a seres inanimados. Também podemos chamá-la de PERSONIFICAÇÃO

Ex: O céu está mostrando sua face mais bela. / O cão mostrou grande sisudez.
ANTÍTESE
Consiste no uso de palavras de sentidos opostos.
 
Ex:  Nada com Deus é tudo. /Tudo sem Deus é nada.
PARADOXO
Resulta da associação de ideias ou conceitos que criam verdadeiras contradições.

Ex.; Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente...
PERÍFRASE
É a designação de um ser através de alguma de suas características ou atributos, ou de um fato que o celebrizou.
 
Ex: A Veneza Brasileira também é palco de grandes espetáculos. (Veneza Brasileira = Recife)
 
A Cidade Maravilhosa está tomada pela violência. (Cidade Maravilhosa = Rio de Janeiro)